OPINIÃO • Artigo por:
Eu passo boa parte do meu tempo estudando e debatendo propostas e soluções pro nosso querido estado. É preciso avançar em todas as áreas, e a infraestrutura pro escoamento da produção agrícola sempre foi prioridade pra mim. Eu sou empresário e empreendedor no ramo dos transportes, sei muito bem como uma boa estrada faz toda a diferença para qualquer negócio. E sei também que soluções estratégicas garantem redução de custos para os nossos produtores.
Por isso, eu defendo a construção de novas rodovias federais que liguem Rondônia ao noroeste do Mato Grosso. É uma ótima oportunidade para melhorar nossa malha viária e dar novas opções para escoar a produção agrícola. E é estratégico pra Rondônia, porque boa parte da produção de soja do Mato Grosso pode ser escoada pela hidrovia do Madeira – ou então levada até os portos do Oceano Pacífico via Guajará-Mirim.
A primeira rodovia federal vai conectar justamente Guajará-Mirim até Ariquemes e Machadinho do Oeste, com extensão até Colniza, no Mato Grosso. Seria o prolongamento da BR-421.
A segunda rodovia deve ligar Ji-Paraná até Aripuanã, no Mato Grosso, com prolongamento até Colniza.
E a terceira deve conectar Vilhena até Juína, já no estado vizinho, com extensão a Castanheira, Juruena e Aripuanã, todas no Mato Grosso.
É a chamada Rota da Soja e da Agropecuária. Mais emprego, mais renda, mais indústrias se instalando no nosso estado. É fazer girar a roda da economia.
Defendo a abertura dessas estradas desde 2014, quando eu estava no Senado. Fiz reuniões, encomendei estudos e pressionei o governo federal pra fazer esses projetos andarem. E sigo trabalhando pra que eles saiam do papel. Porque sei que ampliar a infraestrutura rodoviária é fundamental pra Rondônia crescer e se desenvolver.
